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CHAMADA

A nação, Sras e Srs, é constituída por seu território, seu povo e valores, sua cultura e tradições, seus ideais, a grandeza de seus sonhos e a determinação de torná-los realidade.

Eu, vosso humilde servo e Imperador, convoco-os hoje para que enalteçam, ainda mais tal glória.​Junto à nossa história, que

construímos hoje e se fortalece

a cada dia, leguemos ainda

ao futuro...

"Um hino ao Império"

Sobre a Coletânea

Os 16 (dezesseis) autores selecionados discorreram sobre fato fictício/fantasioso em torno da criação de um hino que teve grande relevância na sociedade brasileira do período monárquico. Assim como o fato, o hino poder ter sido inspirado em outro existente, ou não. Para isso, foi-lhes proposto desconstruir a história do Brasil, desprendendo-se da realidade objetiva, da temporalidade e de tudo o que a História consagrou como verdadeiro.

Características Gerais

Numero de paginas: 158
Peso: 215
Tipo de Capa: Capa cartão
Acabamento: Brochura sem orelha
Papel: Offset 75g
Formato: 14 x 21 cm
Miolo: Preto e branco
ISBN: 978-85-464-0686-9

Obras selecionadas e autores

PREMIADAS

 

"Heliodora e o rei"

Ana Brenneisen (Jaraguá do Sul, SC)

"Notas para um novo tempo"

Daniel Victor Lira (Brasília, DF)

"Na ordem inversa"

Edweine Loureiro (Saitama, Japão)

"A música mais bonita do Brasil"

JaKe dos Santos (Itajubá, MG)

"O maestrinho"

Laerte Sílvio Tavares (Florianópolis, SC)

"Sobrenome"

Laura de Oliveira Camilo (Itabirito, MG)

"Papel e lasca"

Lúbia Pessanha (Jacareí, SP)

 

"O código secreto de Dom Pedro I"

Marcializ Martins (São Paulo)

 

"O amor brasileiro"

Nanna Pimentel (Montenegro, RS)

 

"Um pianista estrangeiro"

Valéria Dellome (Paris, França)

MENÇÕES HONROSAS

"Somos todos filhos da mesma mãe gentil"

Adnelson Campos

(São Mateus do Sul, Paraná)

 

"A poderosa voz do escravo"

Amilcar Armando Raja

(Chimoio, Manica, Moçambique)

"D. Pedro I, um compositor guerreiro"

Candida A. Botelho

(São Paulo)

"Um hino esquecido"

Lory Fernandes

(Salvador, Bahia)

 

"O Quinto Império: uma ucronia do ano 1821"

Pablo González Velasco

(Madrid, Espanha)

 

"A história do falso hino"

Sigridi Borges

(São Paulo)

Prefácio

Após a edição dos dez volumes da série Glorioso Império do Brasil, onze com o presente, coube-me utilizar este espaço, anteriormente anunciado e reservado ao assistente social Jameson Duarte, a se pronunciar futuramente, pela primeira vez. Ao idealizar a série, ainda sem grandes perspectivas de como seria a partir do primeiro volume, caso viesse a lograr êxito, aos idos do ano de 2013, a ideia central já era a que prevalece até o momento: reescrever a História do Brasil Imperial e Monárquico, utilizando o potencial imaginário do autor e deixando de lado o compromisso com o que a História e os historiadores consagraram como verdadeiro. Tarefa duplamente árdua aos escritores, pois não há como se reescrever a História sem conhecê-la de fato, o que demanda alguma pesquisa, muitas vezes em fontes não amplamente divulgadas; e convencer o leitor sobre a nova versão dos fatos, ainda que considerado o teor fictício da narrativa. A mim, o organizador e primeiro leitor de fato, coube o privilégio inenarrável de ver o resultado, em primeira mão, da acertada adesão dos escritores à cada proposta; conhecer-lhes o elevado potencial, a maneira como acataram o desafio e se dedicaram à pesquisa exigida a cada tema e volume, e como ampliaram a visão tida por mim inicialmente. No período, desde o primeiro volume, foram abordados diversos temas: a independência do Brasil, a coroação de Dom Pedro I, a confecção do manto imperial de Dom Pedro II, a abolição da escravatura, a vida da Princesa Isabel, cartas que Dom Pedro II teria escrito e/ou recebido durante sua órfã infância, a vida do Duque de Caxias, o relacionamento dos brasileiros com o povo libanês, mulheres que se destacaram no período da imperial/monárquico e, por fim, o presente volume, que trata da escrita/adoção e/ou qualquer outra situação em torno da criação de um Hino que tenha tido grande relevância ao Império. Lamentavelmente, por limitação do certame, a cada edição do concurso literário são desprezadas excelentes obrasprimas, que julgo deveriam chegar ao conhecimento do público de qualquer outra maneira, dado ao valor literário, o que espero que os seus autores façam. É infinda a criatividade dos autores da série Glorioso Império do Brasil, que fala de literatura, história, fantasia, valores morais, sonhos e paixões, muitas vezes com um toque especial de bom humor. E graças a eles, a série pretende prosseguir na sua missão principal de divulgar os trabalho literários, enquanto incentiva a pesquisa, a criação e contribui com a manutenção histórica do Brasil Imperial e Monárquico.

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